O promotor de Justiça Leôncio Tavares pediu o arquivamento do inquérito que investigava os policiais militares Antonio Vicente da Silva Sobrinho, Ademarcy Correia de Souza Júnior e Cícero José dos Santos, lotados no 23º BPM. Eles foram acusados pela Juíza de Direito da Comarca de São José do Belmonte, à época na Comarca de Tabira, Fabíola Michelle Muniz, de tentativa de homicídio.
Os PMs eram citados como réus no processo que ela julgaria e fizeram sua escolta na noite anterior do júri. Além do delegado, que remeteu o inquérito para justiça alegando não ter indícios de crime, o promotor também entendeu que não havia elementos para denunciar os policiais. A juíza Maria da Conceição Godói Bertolini determinou o arquivamento do inquérito.
De acordo com o advogado da Associação Pernambucana de Cabos e Soldados Adalberto Gonçalves de Brito Júnior, o pedido de arquivamento do inquérito atende aos princípios constitucionais da segurança jurídica, da presunção de inocência e da dignidade humana. “Não há juridicidade à manutenção do processo, cabendo somente recomendar o arquivo judicial”, disse Adalberto Júnior.
De acordo com o advogado da Associação Pernambucana de Cabos e Soldados Adalberto Gonçalves de Brito Júnior, o pedido de arquivamento do inquérito atende aos princípios constitucionais da segurança jurídica, da presunção de inocência e da dignidade humana. “Não há juridicidade à manutenção do processo, cabendo somente recomendar o arquivo judicial”, disse Adalberto Júnior.

Fonte: blog de Nil Junior
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